terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

COMO COSTUMA ATUAR PERANTE OS CASOS DE POBREZA?

Se é verdade que "nem tudo o que luz é ouro", também é verdade que há muitos casos de verdadeira pobreza.
Cabe a todos o dever da atenção às situações de carência e fazer o possível para os resolver.
1. Se lhe chegou ao ouvido que certa pessoa  precisa de ajuda, procure primeiro certificar-se se é mesmo verdade. Faço-o com total discrição para não magoar nem expor ninguém.
2. Se está convencido que é mesmo uma situação a precisar de ajuda, não fique nos queixumes, na crítica ou na indiferença. Meta os pés ao caminho e exponha a situação a quem de direito.
3. A tendência de muita gente é 'esconder-se', arrumando com a situação para cima dos ombros dos outros. Denunciam o caso e os outros que resolvam. O que cada um pode fazer não deve esperar que os outros façam.
4. Conforme os casos de pobreza, há várias saídas. Entre nós temos:
- Rede Solidária de Cantinas Sociais (Misericórdia)
- Assistentes Sociais (Câmara)
- Segurança Social (antiga Casa do Povo)
- GASPTA (que pode ajudar a encaminhar os casos, caso as pessoas, singularmente, não consigam obter êxito)
- Junta de Freguesia
- etc
5. Acontecem necessidades para as quais basta um pouco de bom coração e a ajuda de pessoas. Há casos em que várias pessoas se juntam para apoiar uma situação grave. E fazem-no com total discrição. 
6. Em casos de pobreza (seja que tipo de pobreza for), faça como Nossa Senhora que nunca perdeu tempo em críticas ou queixumes. Partiu logo para a ação. Exija a si mesmo a fantasia da caridade.

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