sábado, 16 de dezembro de 2017

Em vez do “meu Natal”, procuremos ser arautos do Natal de Jesus

Em vez de um «autonatal», levemos à cena deste mundo um verdadeiro “auto de Natal”! Isto é, em vez do “meu Natal”, de mais uma festa autorreferencial, centrada em mim mesmo, procuremos ser arautos do Natal de Jesus, no anúncio público, feliz e corajoso da sua vinda até nós. Mas sobretudo, sejam um “auto de Natal” os gestos livres e libertadores do amor concreto a cada pessoa, do outro, que goza de prioridade sobre mim. Nesta semana não tenhamos medo, nem vergonha, de firmar e afirmar a liberdade de expressão da nossa fé na esfera pública. Realizemos um sinal de pública manifestação de fé, fazendo, por exemplo, um anúncio público do Natal de Jesus, sinalizando-o em presépios, que podem ser colocados em espaços públicos, ou tornemo-nos arautos do Natal, através do envio de mensagens e de publicações explícitas nas redes sociais. Aos mais familiarizados com as novas tecnologias, desafio a criarem um pequeno filme, de modo que possa chegar a todos o mais simples e o mais comovente anúncio de Natal: «Deus ama-te! Cristo veio por ti. Para ti Cristo é Caminho, Verdade e Vida» (São João Paulo II, CFL, 34)! Pode ser este o nosso tweet, um simples piar da alegria inefável do Natal que está a chegar!


Um presépio em cada casa!
É Natal porque nasceu Jesus.
É Natal por causa de Jesus.
É o Natal de Jesus.
Em cada casa, o presépio.
Em cada presépio o nosso slogan deste tempo litúrgico:
"O pobre é teu irmão. Vai e dá-lhe atenção."

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