segunda-feira, 2 de abril de 2018

E tudo o vento pode levar...

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Como em tempo aqui escrevi, Sérgio Conceição foi dos poucos treinadores que me agradou entre os últimos contratados pelo Futebol Clube do Porto.
O início foi promissor. Nova alma, nova dinâmica, outro envolvimento, apoio incondicional dos adeptos.
O fim... tudo aponta para que seja igual aos últimos anos do consulado de Pinto da Costa. Zero títulos.
O jogo desta noite no Restelo foi desolador. Como fora em Paços de Ferreira e em mais alguns estádios, mormente contra equipas de menor valia.
A 8 jornadas do fim, o Porto tinha cinco pontos de vantagem sobre o 2º classificado. A seis jornadas do fim, o Porto está em 2º lugar a um ponto do 1º classificado, o que quer dizer que poderá deslocar-se à Luz daqui a 2 jornadas em desvantagem.
Parece que Sérgio Conceição não aprendeu com os desaires fora de casa, porque a equipa repete e aprofunda os mesmos erros.
As lesões que no início não apareceram, agora sucedem-se. Deficiente planeamento do treino e da época?
Uma série de jogadores chegaram em janeiro. Alguém os tem visto por aí?
Toda a dinâmica tem sido virada para fora como para esconder problemas internos. São os emails, são não sei quantas coisas mais... Mas o problema, para mim  é claro e repetidamente afirmado, está dentro. Numa direção envelhecida, sem dinâmica para os tempos que correm e com erros administrativos graves. Mas  há portistas a assobiar para o lado... A única coisa que persiste é o envolvimento dos adeptos, mas estes não jogam.
Sem uma reviravolta de 360 graus em relação ao jogo desta noite, perderemos o Campeonato e a Taça.
Então será tempo de começarmos a olhar a sério para dentro de nós, sem nos alienarmos  com vertigens .

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